Governo Em nota, a Secretaria da Segurança informou que “os termos utilizados pela Corregedoria da PM apenas repetem a tipicidade penal” e Moraes mantém as declarações dadas anteriormente. O caso está em segredo de Justiça. Execuções Em menos de três meses, 20 policiais militares foram presos por suspeita de envolvimento em duas chacinas e duas execuções. Nos quatro casos, 26 pessoas foram assassinadas. Além da chacina de Carapicuíba, em 19 de setembro, com quatro mortos e quatro PMs presos, policiais militares são os principais suspeitos de participar da maior chacina da história, que deixou 19 mortos e 5 feridos, em Osasco e em Barueri, na Grande São Paulo. O crime aconteceu em 13 de agosto. Seis policiais e um guarda-civil estão presos. Outros dois PMs que eram investigados acabaram presos em flagrante por porte de arma e munição irregulares, durante a operação do dia 8. Em 7 de setembro, dois jovens suspeitos de roubar uma moto foram perseguidos e mortos por PMs do 16.º e 23.º Batalhão, no Butantã, na zona oeste. Fernando Henrique da Silva foi preso e jogado de cima de um telhado. Depois, foi morto com dois tiros. Já Paulo Henrique de Oliveira foi algemado e dominado na rua. Depois, foi executado. Seis PMs foram denunciados e permanecem detidos. Um vai responder em liberdade. Ontem, a Justiça Militar decretou a prisão de dois PMs suspeitos de matar o vigilante Alex de Morais, de 39 anos, em Sapopemba, na zona leste. No começo, os policiais registraram o caso como atropelamento. FONTE:  site Exame, disponível em: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/corregedoria-ve-acao-de-organizacao-criminosa-na-pm]]>